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1.
Rev. bras. anestesiol ; 66(6): 622-627, Nov.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-829716

ABSTRACT

Abstract A double blind randomized clinical trial of sufentanil as an adjunct in spinal anesthesia for cesarean section and, thereby, be able to reduce the dose of bupivacaine, a local anesthetic, with the same result of an anesthetic block with higher doses but with fewer perioperative side effects, such as hypotension.


Resumo Ensaio clínico randomizado duplamente encoberto sobre o uso do sufentanil como adjuvante em raquianestesia para cesariana e, possibilitando a redução da dose do anestésico local, a bupivacaína, com o mesmo resultado de bloqueio anestésico com doses mais elevadas, mas com menos efeitos colaterais no perioperatório, como hipotensão.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Young Adult , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/adverse effects , Cesarean Section/methods , Sufentanil/administration & dosage , Sufentanil/adverse effects , Anesthetics, Intravenous/administration & dosage , Anesthetics, Intravenous/adverse effects , Anesthesia, Obstetrical/methods , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/adverse effects , Postoperative Complications/prevention & control , Double-Blind Method , Hypotension/prevention & control , Intraoperative Complications/prevention & control
2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(6): 654-656, Nov.-Dec. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-829711

ABSTRACT

Abstract Introduction: Facet joint pain is a common source of non-radicular back pain worldwide. Non-surgical interventional modalities remain the mainstay in the treatment of facetogenic back pain and comprise the second most commonly performed interventional pain procedures in the USA. Case: A 36 year-old man with chronic cervical pain secondary to C6-C7 facet arthrosis radiographically, underwent diagnostic local anesthetic bilateral facet joint injection under fluoroscopic guidance. The left side was injected uneventfully; however, 1-2 min following injection of the right side the patient complained of unwellness and became very anxious. He referred paresthesias of the bilateral upper extremities, chest and upper abdomen. Physical examination showed sensory deficits roughly from C5 to T7 without motor deficits; resuscitation measures were not warranted. The deficits were completely resolved by 35-40 min in the recovery area. Discussion: Facet joint injections are a common and safe method of treating back pain secondary to facet arthropathy. Despite excellent safety profiles, rare and sometimes, life-threatening complications can occur. Our case hypothesizes intrathecal injection of local anesthetic during facet joint injection. Few reports have described similar situations. We hypothesize a mechanism of entry through the facet joint, given the proximity of the ligamentum flavum, and the intrathecal space to the anterior aspect of the facet joint. This report reinforces the need for resuscitation and airway management equipment to be readily available where interventional procedures are performed, as well as the need for adequate proficiency in airway management and resuscitation techniques in Pain Medicine training.


Resumo Introdução: A dor nas articulações facetárias é uma fonte mundialmente comum de dores nas costas não radiculares. As modalidades de intervenções não cirúrgicas continuam sendo os pilares no tratamento da dorsalgia facetária e ocupam o segundo lugar entre os procedimentos mais comumente feitos nos EUA para o manejo da dor. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 36 anos, com dor cervical crônica secundária à artrose facetária em C6-C7 (confirmada por radiografia), submetido a exame diagnóstico bilateral das facetas com injeção de anestésico local sob orientação fluoroscópica. O lado esquerdo foi injetado sem intercorrências; porém, um-dois minutos após a injeção do lado direito, o paciente queixou-se de mal-estar e ficou muito ansioso. Mencionou parestesia nos braços, no tórax e no abdome superior. O exame físico revelou déficits sensoriais de, aproximadamente, C5 a T7, sem déficit motor; medidas de reanimação não eram justificáveis. Os déficits foram completamente resolvidos em 35-40 minutos na área de recuperação. Discussão: A aplicação de injeções nas articulações facetárias é um método comum e seguro de tratar a dor nas costas secundária à artropatia facetária. Apesar dos excelentes perfis de segurança, complicações raras e, às vezes, com risco de morte podem ocorrer. Nosso caso relata a injeção intratecal de anestésico local durante injeção nas facetas articulares. Poucos relatos descreveram situações semelhantes. Levantamos a hipótese de um mecanismo de entrada através da faceta articular, por causa da proximidade do ligamento amarelo e do espaço intratecal com o aspecto anterior da faceta articular. Esse relato reforça a necessidade de reanimação e de equipamentos para o manejo das vias aéreas estarem prontamente disponíveis quando procedimentos intervencionistas são feitos, bem como a necessidade de estabelecer o domínio do conhecimento no manejo das vias aéreas e das técnicas de reanimação e treinamento em medicina da dor.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Spinal Diseases/chemically induced , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/adverse effects , Zygapophyseal Joint , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/adverse effects , Injections, Spinal , Bupivacaine/therapeutic use , Back Pain/complications , Back Pain/drug therapy , Medical Errors , Injections, Intra-Articular/adverse effects , Anesthetics, Local/therapeutic use
3.
Rev. bras. anestesiol ; 66(3): 272-275, May.-June 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-782875

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: The local anesthetics may cause neurotoxicity. We aimed to compare the neurotoxic potential of different local anesthetics, local anesthetic induced nerve damage and pathological changes of a peripheral nerve. METHODS: Sixty Wistar rats weighing 200-350 g were studied. Rats were assigned into 3 groups and 26-gauge needle was inserted under magnification into the left sciatic nerve and 0.2 mL of 0.5% bupivacaine, 5% levobupivacaine, and 2% lidocaine were injected intraneurally. An individual who was blind to the specifics of the injection monitored the neurologic function on postoperative 1st day, and daily thereafter. Neurologic examination included assessment for the presence and severity of nociception and grasping reflexes. At the 7th day sciatic nerve specimen was taken for evaluation of histopathologic changes. RESULTS: There was no statistical difference detected among groups regarding grasping reflex and histopathologic evaluation. Two cases in bupivacaine group, 1 case in levobupivacaine group and 2 cases in lidocaine group had slight grasping, while 1 case in lidocaine group had no grasping reflex on the seventh day. Severe axonal degeneration was observed in all groups, respectively in bupivacaine group 4 (20%), levobupivacaine group 3 (15%), and lidocaine group 6 (30%). CONCLUSION: In all groups, histopathological damage frequency and severity were more than the motor deficiency.


RESUMO OBJETIVO: Os anestésicos locais podem causar neurotoxicidade. Nosso objetivo foi comparar o potencial neurotóxico de diferentes anestésicos locais, os danos induzidos aos nervos e as alterações patológicas de um nervo periférico. MÉTODOS: Foram estudados 60 ratos Whistler com 200-350 g. Os ratos foram divididos em três grupos, uma agulha de calibre 26 foi inserida no nervo ciático esquerdo, com o uso de ampliação, e 0,2 mL de bupivacaína a 0,5%, levobupivacaína a 5% e lidocaína a 2% foram injetados por via intraneural. Um colaborador, cego para os conteúdos das injeções, monitorou a função neurológica no primeiro dia de pós-operatório e depois diariamente. O exame neurológico incluiu a avaliação da presença e da gravidade da nocicepção e dos reflexos de agarrar. No sétimo dia, uma amostra do nervo ciático foi colhida para avaliar as alterações histopatológicas. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao reflexo de agarrar e à avaliação histopatológica. Dois casos no grupo bupivacaína, um no grupo levobupivacaína e dois no grupo lidocaína apresentaram um leve reflexo de agarrar; também no grupo lidocaína, um caso não apresentou reflexo de agarrar no sétimo dia. Degeneração axonal grave foi observada em todos os grupos: quatro casos no grupo bupivacaína (20%), três no grupo levobupivacaína 3 (15%) e seis no grupo lidocaína (30%). CONCLUSÃO: Em todos os grupos, a frequência de dano histopatológico e de gravidade foi maior do que a deficiência motora.


Subject(s)
Animals , Rats , Sciatic Nerve/drug effects , Bupivacaine/analogs & derivatives , Bupivacaine/adverse effects , Peripheral Nerve Injuries/chemically induced , Anesthetics, Local/adverse effects , Lidocaine/adverse effects , Sciatic Nerve/physiopathology , Rats, Wistar , Disease Models, Animal , Peripheral Nerve Injuries/physiopathology , Levobupivacaine
5.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 80(2): 126-135, abr. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-747533

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar la efectividad analgésica de la infiltración con Bupivacaína de la incisión de Pfannens-tiel respecto a un placebo para la analgesia posoperatoria de gestantes llevadas a cesárea segmentaria en el Hospital "Dr. Adolfo Pons" de Maracaibo, estado Zulia, Venezuela. MÉTODOS: Investigación comparativa y aplicada, con diseño cuasi-experimental, de casos y controles, contemporáneo y de campo, donde se incluyeron 60 gestantes planificadas para cesárea segmentaria electiva, divididas aleatoriamente en dos grupos pareados para infiltrarles la incisión de Pfannenstiel con 30 mL de Bupivacaína al 0,25% (75 mg) o solución salina. La intensidad del dolor se evaluó mediante la escala visual análoga (EVA). RESULTADOS: En cuanto a la intensidad del dolor, tanto en reposo como en movimiento, se encontraron diferencias altamente significativas a favor del grupo que recibió la infiltración incisional con Bupivacaína durante las primeras seis horas del postoperatorio (p<0,001); posterior a las 8 horas del posoperatorio no hubo diferencias significativas entre los dos grupos evaluados. De igual manera, estas pacientes presentaron un mayor tiempo libre de dolor, que sobrepasaba las 4 horas (251 ± 14 minutos vs. 220 ± 11 minutos; p<0,001), menores requerimientos analgésicos (199,37 ± 0,15 mg vs. 298,04 ± 1,96 mg; p<0,001) y con menos efectos adversos (p<0,05). CONCLUSIÓN: La infiltración de la incisión de Pfannenstiel es efectiva para la analgesia postoperatoria de la cesárea segmentaria, prolongado el tiempo libre de dolor y disminuyendo los requerimientos de analgésicos.


AIM: To compare the analgesic effectiveness of Pfannenstiel incision infiltration with bupivacaine over a placebo for post-operative analgesia in cesarean section in pregnants attending at the Hospital "Dr. Adolfo Pons" in Maracaibo, Zulia state, Venezuela. METHODS: A comparative and applied research, with quasi-experimental, case-control, contemporary and field design, which included 60 pregnant women scheduled for elective cesarean section, divided randomly into two groups matched for Pfannestiel incision infiltration with 30 mL Bupivacaine 0.25% (75 mg) or saline solution. Pain intensity was assessed by visual analog scale (VAS). RESULTS: In terms of pain intensity at rest and in motion, were found highly significant differences in favor of the group receiving the incisional infiltration with bupivacaine during the first six hours after surgery (p<0.001); not later than 8 hours after surgery where in all measurements, were found no significant differences between the two tested groups. Similarly, these patients had higher pain free time, surpassing the 4 hours (251 ± 14 minutes vs. 220 ± 11 minutes; p<0.001), lower analgesic requirements (199.37 ± 0.15 mg vs. 298.04 ± 1.96 mg; p<0.001) and fewer adverse effects (p<0.05). CONCLUSION: The infiltration of the Pfannenstiel incision is effective for postoperative analgesia in cesarean section, prolonged pain-free time and decreasing analgesic requirements.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Pain/prevention & control , Postoperative Complications/etiology , Postoperative Complications/prevention & control , Bupivacaine/adverse effects , Comparative Study , Case-Control Studies , Infiltration-Percolation , Cesarean Section/adverse effects , Visual Analog Scale , Abdomen/surgery , Analgesia , Anesthetics, Local/adverse effects
6.
Acta cir. bras ; 29(11): 752-758, 11/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-728642

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate the efficacy and side-effects of fentanyl and sufentanil combined with hyperbaric spinal bupivacaine in elective cesarean section. METHODS: A prospective, randomized, double-blind study with 64 term parturients, distributed into 2 groups according to the opioid combined with hyperbaric bupivacaine 0.5% (10mg): GF - fentanyl (25µg) and GS - sufentanil (5.0µg). The latency and maximum sensory block level; degree and duration of motor block; duration and quality of analgesia; maternal-fetal repercussions were evaluated. This was an intention-to-treat analysis with a 5% significance level. RESULTS: The latency period, maximum sensory block level, motor block degree and perioperative analgesia were similar in both groups. Motor block and analgesia had a longer duration in the sufentanil group. Maternal adverse effects and neonatal repercussions were similar. The incidence of hypotension was higher in the fentanyl group. In both groups, there was a predominance of patients who were awake and either calm or sleepy. CONCLUSIONS: The addition of fentanyl and sufentanil to hyperbaric subarachnoid bupivacaine was shown to be effective for the performance of cesarean section, and safe for the mother and fetus. Analgesia was more prolonged with sufentanil. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthesia, Obstetrical/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section/methods , Fentanyl/administration & dosage , Sufentanil/administration & dosage , Analysis of Variance , Analgesics, Opioid/adverse effects , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Local/adverse effects , Bupivacaine/adverse effects , Double-Blind Method , Drug Combinations , Fentanyl/adverse effects , Operative Time , Prospective Studies , Reproducibility of Results , Sufentanil/adverse effects , Time Factors , Treatment Outcome
7.
Rev. bras. anestesiol ; 64(3): 159-163, May-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-715655

ABSTRACT

Background: The duration of the spinal block is a concern for anesthetists. Low dose intrathecal lidocaine has vasodilatory effects and increases the local anesthetic clearance from the intrathecal space. The aim was to investigate whether this effect of lidocaine can be used to increase the resolution of levobupivacaine spinal anesthesia. Method: After obtaining ethical approval and informed patient consent, 40 patients underwent transurethral prostate resection were studied. Patients were randomized into two groups and patients received either levobupivacaine 6.75 mg + 0.3 mL 2% lidocaine (Group L) or levobupivacaine 6.75 mg + saline (Group C). The main outcome measures were the difference between groups regarding the duration of the spinal block and PACU stay. Secondary outcome measures were the difference between groups in onset and resolution of the spinal block, adverse events and treatments were also investigated. Results: Spinal block resolved faster in Group L than Group C; 162.43 ± 39.4 min vs 219.73 ± 37.3 min (p = 0.000). PACU time was shorter in Group L (109 ± 49.9 min in Group L vs 148 ± 56.8 min in Group C) (p = 0.036). There was no difference between groups with respect to the incidence of adverse events and treatments. Groups were also similar regarding complications. PDPH and TNS were not observed in any group. Conclusion: Addition of low dose lidocaine to hyperbaric levobupivacaine reduces the duration of the intrathecal block provided by hyperbaric levobupivacaine. This technique can be used to reduce the spinal block duration for relatively short procedures like TUR-P. .


Justificativa e objetivo: a duração do bloqueio espinhal é uma preocupação para os anestesistas. Lidocaína intratecal em dose baixa tem efeito vasodilatador e aumenta a eliminação do anestésico local do espaço intratecal. O objetivo deste estudo foi analisar se esse efeito da lidocaína pode ser usado para aumentar a resolução da anestesia espinhal com levobupivacaína. Método: após obter aprovação do Comitê de Ética e consentimento informado, 40 pacientes submetidos à ressecção transuretral da próstata foram incluídos no estudo. Os pacientes foram randomizados em dois grupos e receberam6mgde levobupivacaína + 0,3 mL de lidocaína a 2% (Grupo L) ou6,75mgde levobupivacaína + solução salina (Grupo C). O desfecho primário foi a diferença entre os grupos em relação à duração do bloqueio espinhal e a permanência na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). Os desfechos secundários foram a diferença entre os grupos em relação ao início e à resolução do bloqueio espinhal; eventos adversos e tratamentos também foram investigados. Resultados: a resolução do bloqueio espinhal foi mais rápida no Grupo L do que no Grupo C: 162,43 ± 39,4 min vs. 219 ± 37,3 min (p = 0,000). O tempo na SRPA foi menor no Grupo L do que no Grupo C: 109 ± 49,9 min vs. 148 ± 56,8 min (p = 0,036). Não houve diferença entre os grupos em relação à incidência de eventos adversos e tratamentos. Os grupos também foram semelhantes no que diz respeito a complicações. Cefaleia pós-punção dural (CPPD) e sintomas neurológicos transitórios (SNT) não foram observados em nenhum grupo. Conclusão: a adição ...


Justificación y objetivo: la duración del bloqueo raquídeo es una preocupación para los anestesistas. La lidocaína intratecal en dosis baja tiene un efecto vasodilatador y aumenta la eliminación del anestésico local del espacio intratecal. El objetivo de este estudio fue analizar si ese efecto de la lidocaína puede ser usado para aumentar la resolución de la anestesia raquídea con levobupivacaína. Método: después de obtener la aprobación del Comité de Ética y el consentimiento informado del paciente, fueron incluidos en el estudio 40 pacientes sometidos a resección transuretral de próstata. Los pacientes fueron aleatorizados en 2 grupos y recibieron 6 mg de levobupivacaína + 0,3 mL de lidocaína al 2% (grupo L) o 6,75 mg de levobupivacaína + solución salina (grupo C). El objetivo primario fue analizar la diferencia entre los grupos con relación a la duración del bloqueo raquídeo y la permanencia en la sala de reanimación postanestesia. El secundario fue la diferencia entre los grupos con relación al inicio y al término del bloqueo raquídeo. También se investigaron los eventos adversos y los tratamientos. Resultados: la resolución del bloqueo raquídeo fue más rápida en el grupo L que en el grupo C (162,43 ± 39,4 min vs. 219,73 ± 37,3 min [p = 0,000]). El tiempo en la sala de reanimación postanestesia fue menor en el grupo L que en el grupo C (109 ± 49,9 min vs. 148 ± 56,8 min [p = 0,036]). No hubo diferencia entre los grupos con relación a la incidencia de eventos adversos y tratamientos. Los grupos también fueron similares en lo que respecta a las complicaciones. No se observó en ningún grupo ni cefalea pospunción dural ni síntomas neurológicos transitorios. Conclusión: la adición de una ...


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Aged , Bupivacaine/analogs & derivatives , Lidocaine/administration & dosage , Nerve Block/methods , Transurethral Resection of Prostate/methods , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/adverse effects , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/adverse effects , Drug Therapy, Combination , Injections, Spinal , Lidocaine/adverse effects , Nerve Block/adverse effects , Pilot Projects , Prospective Studies , Time Factors
8.
Rev. bras. anestesiol ; 64(3): 177-182, May-Jun/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-715657

ABSTRACT

Background and objectives: Success rate of catheter applications is low in supraclavicular block. Thus, bupivacaine and levobupivacaine become important with their long effect time in single injection practices. In this study, we aimed to compare the effectiveness, side effects and complications of bupivacaine and levobupivacaine in supraclavicular block. Methods: Sixty patients aged between 20 and 65, with body weight between 50 and 100 kg, in the ASA I-II-III group who were scheduled for hand, forearm and arm surgery using supraclavicular block were randomized into two groups of 30. The patients received 30 ml 0.5% bupivacaine (Group B) or 30 ml 0.5% levobupivacaine (Group L). Motor and sensory blocks were evaluated. Motor and sensory block onset times, total block durations, postoperative pain, amount of postoperative analgesic used and patient satisfaction were recorded. Results: Demographic data, distribution of surgical area and hemodynamic data were similar between the two groups. Surgery, motor and sensory block durations of Group B and L patients did not vary statistically significantly. However, motor and sensory block onset times in Group B were significantly shorter than Group L (p < 0.05). The mean time for first postoperative analgesic demand were 16.6 ± 8.0 h in Group B and 14.4 ± 7.3 h in Group L (p > 0.05). Conclusion: 30 ml 0.5% bupivacaine and levobupivacaine provide similar block characteristics for supraclavicular block. Bupivacaine leads to faster motor and sensory block onset compared to levobupivacaine however similar duration of postoperative analgesia. .


Justificativa e objetivos: a taxa de sucesso de aplicações de cateter é baixa em bloqueio supraclavicular. Assim, bupivacaína e levobupivacaína tornaram-se importantes por causa do efeito de longa duração em práticas de injeção única. Neste estudo, o objetivo foi comparar a eficácia, os efeitos colaterais e as complicações de bupivacaína e levobupivacaína em bloqueio supraclavicular. Métodos: foram randomizados em grupos de 30 cada 60 pacientes, entre 20-65 anos, 50-100 kg, estado físico ASA I-II-III, programados para cirurgia de mão, antebraço e braço com bloqueio supraclavicular. Receberam 30 mL de bupivacaína a 0,5% (Grupo B) ou 30 mL de levobupivacaína a 0,5% (Grupo L). Os bloqueios sensorial e motor foram avaliados e o tempo de início dos bloqueios, a duração dos bloqueios, a dor pós-operatória, a quantidade de analgesia pós-operatória e a satisfação dos pacientes foram registrados. Resultados: os dados demográficos, a distribuição da área cirúrgica e os dados hemodinâmicos foram semelhantes entre os dois grupos. A duração da cirurgia e dos bloqueios sensorial e motor não foi estatisticamente diferente entre os grupos B e L. Contudo, os tempos de início dos bloqueios sensorial e motor do Grupo B foram significativamente menores do que os do Grupo L (p < 0,05). O tempo médio para a primeira solicitação de analgésico no pós-operatório foi de 16,6 ± 8 horas no grupo B e 14,4 ± 7,3 horas no Grupo L (p > 0,05). Conclusão: características semelhantes para o bloqueio supraclavicular são fornecidas por 30 mL de bupivacaína a 0,5% e levobupivacaína. Bupivacaína proporciona início mais rápido de bloqueio sensorial e motor em comparação ...


Justificación y objetivos: la tasa de éxito de las aplicaciones de catéter es baja en el bloqueo supraclavicular. Así, la bupivacaína y la levobupivacaína son importantes debido al efecto a largo plazo en las prácticas de inyección única. En este estudio, el objetivo fue comparar la eficacia, los efectos colaterales y las complicaciones de la bupivacaína y la levobupivacaína en el bloqueo supraclavicular. Métodos: sesenta pacientes, con edades entre 20-65 años, 50-100 kg, estado físico ASA I-II-III, programados para cirugía de mano, antebrazo y brazo con bloqueo supraclavicular, fueron aleatorizados en grupos de 30 pacientes cada uno. Los pacientes recibieron 30 mL de bupivacaína al 0,5% (grupo B) o 30 mL de levobupivacaína al 0,5% (grupo L). Se evaluaron los bloqueos sensorial y motor y se registraron los tiempos de inicio de los bloqueos, duración de los bloqueos, dolor postoperatorio, cantidad de analgesia postoperatoria y satisfacción de los pacientes. Resultados: los datos demográficos, la distribución del área quirúrgica y los datos hemodinámicos fueron similares en los 2 grupos. La duración de la cirugía y de los bloqueos sensorial y motor no fue estadísticamente diferente entre los grupos B y L. Sin embargo, los tiempos de inicio de los bloqueos sensorial y motor del grupo B fueron significativamente menores que los del grupo L (p < 0,05). El tiempo promedio para la primera solicitación de analgésico en el postoperatorio fue de 16,6 ± 8,0 h en el grupo B y 14,4 ± 7,3 h en el grupo L (p > 0,05). Conclusión: los 30 mL de bupivacaína al 0,5% y levobupivacaína suministran características de bloqueo similares para el bloqueo supraclavicular. La bupivacaína proporciona un inicio más rápido de bloqueo sensorial y motor en comparación ...


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/analogs & derivatives , Nerve Block/methods , Pain, Postoperative/prevention & control , Analgesics/administration & dosage , Anesthetics, Local/adverse effects , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/adverse effects , Double-Blind Method , Nerve Block/adverse effects , Patient Satisfaction , Pain, Postoperative/epidemiology , Time Factors
9.
Rev. bras. anestesiol ; 64(3): 173-176, May-Jun/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-715658

ABSTRACT

Introduction: A restricted sympathetic block during spinal anesthesia may minimize hemodynamic changes. This prospective randomized study compared unilateral and bilateral spinal anesthesia with respect to the intra- and postoperative advantages and complications of each technique. Material and methods: Spinal anesthesia was induced with 0.5% hyperbaric bupivacaine and a 25-G Quincke needle (Dr. J) in two groups of patients with physical status ASA I-II who had been admitted for orthopedic surgeries. In group A, dural puncture was performed with the patient in a seated position using 2.5 cm3 of hyperbaric bupivacaine. Each patient was then placed in the supine position. In group B, dural puncture was performed with the patient in the lateral decubitus position with 1.5 cm3 of hyperbaric bupivacaine. The lower limb was the target limb. The speed of injection was 1 mL/30 s, and the duration of time spent in the lateral decubitus position was 20 min. Results: The demographic data were similar in both groups. The time to the onset of the sensory and motor block was significantly shorter in group A (p = 0.00). The duration of motor and sensory block was shorter in group B (p < 0.05). The success rate for unilateral spinal anesthesia in group B was 94.45%. In two patients, the spinal block spread to the non-dependent side. The incidence of complications (nausea, headache, and hypotension) was lower in group B (p = 0.02). Conclusion: When unilateral spinal anesthesia was performed using a low-dose, low-volume and low-flow injection technique, it provides adequate sensory-motor block and helps to achieve stable hemodynamic parameters during orthopedic surgery on a lower limb. Patients were more satisfied with this technique as opposed to the conventional approach. Furthermore, this technique avoids unnecessary paralysis on the non-operated side. .


Introdução: um bloqueio simpático restrito durante a raquianestesia pode minimizar as alterações hemodinâmicas. Este estudo prospectivo e randômico comparou a raquianestesia unilateral e bilateral em relação às vantagens intra- e pós-operatórias e as complicações de cada técnica. Material e métodos: raquianestesia foi induzida com bupivacaína hiperbárica a 0,5% e agulha Quincke de calibre 25 (Dr. J) em dois grupos de pacientes com estado físico ASA I-II, admitidos para cirurgias ortopédicas. No grupo A, a punção dural foi feita com o paciente em posição sentada, com 2,5 cm3 de bupivacaína hiperbárica. Cada paciente foi então posicionado em decúbito dorsal. No grupo B, a punção foi feita com o paciente em decúbito lateral, com 1,5 cm3 de bupivacaína hiperbárica. O membro inferior foi o alvo. A velocidade da injeção foi de 1 mL/30 segundos e o tempo de permanência em decúbito lateral foi de 20 minutos. Resultados: os dados demográficos foram semelhantes em ambos os grupos. O tempo para o início do bloqueio sensitivo e motor foi significativamente menor no grupo A (p = 0,00). A duração do bloqueio motor e sensorial foi menor no grupo B (p < 0,05). A taxa de sucesso para raquianestesia unilateral no grupo B foi de 94,45%. Em dois pacientes, o bloqueio espinhal difundiu-se para o lado não dependente. A incidência de complicações (náuseas, cefaleia e hipotensão) foi menor no grupo B (p = 0,02). Conclusão: a administração de raquianestesia unilateral com a técnica de dose, volume e fluxo de injeção baixos fornece bloqueio sensoriomotor adequado e ajuda a obter parâmetros hemodinâmicos estáveis durante a cirurgia ortopédica de membros inferiores. ...


Introducción: un bloqueo simpático restringido durante la raquianestesia puede minimizar las alteraciones hemodinámicas. Este estudio prospectivo y aleatorizado comparó la raquianestesia unilateral y la bilateral con relación a las ventajas intra- y postoperatorias y las complicaciones de cada técnica. Material y métodos: la raquianestesia fue inducida con bupivacaína hiperbárica al 0,5% y una aguja Quincke de calibre 25 (Dr. J) en dos2 grupos de pacientes con estado físico ASA I-II, admitidos para cirugías ortopédicas. En el grupo A, la punción dural fue realizada con el paciente en posición sedente, usando 2,5 cm3 de bupivacaína hiperbárica. Cada paciente se colocó en decúbito dorsal. En el grupo B, la punción fue realizada con el paciente en decúbito lateral con 1,5 cm3 de bupivacaína hiperbárica. El miembro inferior fue el miembro objeto. La velocidad de la inyección fue de 1 mL/30 s y el tiempo de permanencia en decúbito lateral fue de 20 min. Resultados: los datos demográficos fueron similares en ambos grupos. El tiempo para el inicio del bloqueo sensitivo y motor fue significativamente menor en el grupo A (p = 0,00). La duración del bloqueo sensorial y motor fue menor en el grupo B (p < 0,05). La tasa de éxito para raquianestesia unilateral en el grupo B fue de un 94,45%. En 2 pacientes, el bloqueo espinal se difundió hacia el lado no dependiente. La incidencia de complicaciones (náuseas, cefalea e hipotensión) fue menor en el grupo B (p = 0,02). Conclusión: la administración de raquianestesia unilateral con la técnica de dosis, volumen y flujo de inyección bajos, suministra un bloqueo sensorial y motor adecuado y ayuda a obtener parámetros hemodinámicos estables durante la cirugía ortopédica de los miembros inferiores. La ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Orthopedic Procedures/methods , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Anesthetics, Local/adverse effects , Autonomic Nerve Block/methods , Bupivacaine/adverse effects , Hemodynamics/drug effects , Lower Extremity/surgery , Needles , Patient Positioning , Patient Satisfaction , Prospective Studies , Time Factors
11.
SJA-Saudi Journal of Anaesthesia. 2014; 8 (1): 121-123
in English | IMEMR | ID: emr-138070

ABSTRACT

We describe a case of Horner's syndrome that occurred shortly after post-operative bolus administration of interscalene brachial plexus analgesia


Subject(s)
Humans , Male , Horner Syndrome/diagnosis , Brachial Plexus , Bupivacaine/adverse effects , Anesthetics, Local/adverse effects , Ultrasonography, Interventional
12.
Rev. bras. anestesiol ; 63(4): 322-326, jul.-ago. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-680141

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Bupivacaína é o fármaco de escolha para anestesia regional por causa da eficácia, longa duração e do bloqueio motor menos intenso. Bupivacaína (S75-R25) é uma mistura de isômeros ópticos que contém 75% de levobupivacaína (S-) e 25% de dextrobupivacaína (R+) e foi criada por uma companhia farmacêutica brasileira. Este estudo comparou a eficácia e segurança de bupivacaína S75-R25 com vasoconstritor e ropivacaína para o sistema cardiovascular em bloqueio do plexo braquial. MÉTODOS: Pacientes foram randomizados para receber bloqueio do plexo braquial com bupivacaína S75-R25 (Grupo B) com epinefrina 1:200.000 ou ropivacaína (Grupo R), ambos os fármacos a 0,50%, em 30 mL ECG contínuo (Holter) foi registrado durante todo o procedimento, bem como a escala de força de Lovett, além de monitoramento (frequência cardíaca, oximetria de pulso e pressão arterial não invasiva). A incidência de eventos adversos foi comparada com os testes do qui-quadrado ou exato de Fisher. RESULTADOS: Quarenta e quatro pacientes foram estudados. Não houve diferença significativa em relação à idade, peso, altura, gênero e tempo cirúrgico. Não houve diferença entre arritmias supraventriculares antes ou depois do bloqueio do plexo braquial, independentemente do anestésico local escolhido. A perda de sensibilidade foi mais rápida no Grupo B (23,1 ± 11,7 min) em comparação com o Grupo R (26,8 ± 11,5 min), embora não significativa (p = 0,205, teste t de Student). Houve uma redução da frequência cardíaca, observada durante a monitoração contínua de 24 horas (Holter). CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou eficácia semelhante entre bupivacaína S75-R25 e ropivacaína para bloqueio do plexo braquial, com incidências semelhantes de arritmias supraventriculares.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Bupivacaine is a first choice for regional anesthesia considering its effectiveness, long duration and less motor blockade. Bupivacaine (S75-R25) is a mixture of optical isomers containing 75% levobupivacaine (S-) and 25% dextrobupivacaine (R+) created by a Brazilian pharmaceutical company. This investigation compared cardiac safety and efficacy of bupivacaine S75-R25 with vasoconstrictor and ropivacaine for brachial plexus blockade. METHODS: Patients were randomized to receive brachial plexus anesthesia with either bupivacaine S75-R25 with epinephrine 1:200,000 (bupi) or ropivacaine (ropi), both at 0.50%, in 30 mL solution. We registered a continuous Holter ECG throughout the procedure, as well as the Lovett scale of force in addition to monitoring (heart rate, pulse oximetry and non-invasive blood pressure). The incidence of adverse events was compared with the chi-square or Fisher test. RESULTS: We allocated forty-four patients into two groups. They did not show any difference related to age, weight or height, gender, as well as for surgical duration. Supraventricular arrhythmias were not different before or after the plexus blockade, independent of the local anesthetic chosen. Loss of sensitivity was faster for the bupivacaine group (23.1 ± 11.7 min) compared to the ropivacaine one (26.8 ± 11.5 min), though not significant (p = 0.205, Student t). There was a reduction in the cardiac rate, observed during the twenty-four-hour Holter monitoring. CONCLUSIONS: This study showed similar efficacy between bupivacaine S75-R25 for brachial plexus blockade and ropivacaine, with similar incidences of supraventricular arrhythmias.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La Bupivacaína es el fármaco por elección para la anestesia regional por poseer una eficacia, una larga duración y un bloqueo motor menos intenso. La Bupivacaína (S75-R25) consiste en una mezcla de isómeros ópticos que contienen un 75% de levobupivacaína (S-) y un 25% de dextrobupivacaína (R+), y fue creada por una compañía farmacéutica brasileña. Este estudio comparó la eficacia y la seguridad de la bupivacaína S75-R25 con el vasoconstrictor y la ropivacaína para el sistema cardiovascular en el bloqueo del plexo braquial. MÉTODOS: El equipo de investigación colocó de forma aleatoria a los pacientes que recibirían el bloqueo del plexo braquial con la bupivacaína S75-R25 (Grupo B) o la ropivacaína (Grupo R), ambos fármacos al 0,50%, y 30 mL de epinefrina 1:200.000. El ECG continuo (Holter) se registró durante todo el procedimiento, como también la escala de fuerza de Lovett, además de la monitorización (frecuencia cardíaca, oximetría de pulso y presión arterial no invasiva). La incidencia de eventos adversos fue comparada con los test del Xi-Cuadrado (Xi²) o exacto de Fisher. RESULTADOS: Fueron divididos en dos grupos 44 pacientes. No hubo diferencia significativa con relación a la edad, peso, altura, sexo y tiempo de operación. No hubo diferencia entre las arritmias supraventriculares antes o después del bloqueo del plexo braquial, independientemente del anestésico local elegido. La pérdida de sensibilidad fue más rápida en el Grupo B (23,1 ± 11,7 min) en comparación con el Grupo R (26,8 ± 11,5 min), aunque no fuere significativa (p = 0,205, test t de Student). Hubo una reducción de la frecuencia cardíaca, observada durante la monitorización continua de 24 horas (Holter). CONCLUSIONES: Este estudio demostró una eficacia parecida entre la bupivacaína S75-R25 y la ropivacaína para el bloqueo del plexo braquial, con incidencias parecidas de arritmias supraventriculares.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Amides/adverse effects , Anesthetics, Local/adverse effects , Brachial Plexus , Bupivacaine/adverse effects , Cardiovascular Diseases/chemically induced , Nerve Block
13.
Acta cir. bras ; 28(1): 26-32, jan. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-662344

ABSTRACT

PURPOSE: To comparatively study the efficacy and maternal and fetal side-effects of two doses of bupivacaine associated with morphine and clonidine, administered by the subarachnoid route for cesarean section. METHODS: The study included 66 pregnant women at term, distributed into two groups. GI: bupivacaine 8.0 mg (1.6mL) + clonidine 75µg (0.5mL) + morphine 100µg (1.0mL) and GII: bupivacaine 10mg (2.0mL) + clonidine 75µg (0.5mL) + morphine 100µg (1.0mL). The following parameters were assessed: onset and maximum level of sensory block; quality of intraoperative and postoperative analgesia; degree and duration of motor block; maternal repercussions and Apgar score. RESULTS: The onset of sensory block, quality of intraoperative analgesia and total duration of analgesia were similar in both groups; maximum extent of sensory block predominated in T4; maximum degree of motor block (Bromage 3); time motor block regression was significantly longer in GII; Hemodynamic, respiratory repercussions, adverse maternal effects and Apgar scores were similar between groups. In both groups, there was a predominance of drowsy or sleeping patients. CONCLUSION: The addition of morphine and clonidine to low doses of hyperbaric bupivacaine produced adequate anesthesia for cesarean section and good postoperative analgesia, without any maternal and fetal repercussions.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Anesthesia, Spinal/methods , Anesthetics, Combined/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section/methods , Clonidine/administration & dosage , Morphine/administration & dosage , Anthropometry , Adjuvants, Anesthesia/administration & dosage , Adjuvants, Anesthesia/adverse effects , /administration & dosage , /adverse effects , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Analgesics, Opioid/adverse effects , Anesthetics, Combined/adverse effects , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/adverse effects , Bupivacaine/adverse effects , Clonidine/adverse effects , Epidemiologic Methods , Morphine/adverse effects , Pain, Postoperative , Elective Surgical Procedures/methods , Time Factors
14.
Yonsei Medical Journal ; : 1524-1532, 2013.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-100943

ABSTRACT

PURPOSE: Intravenous lipid emulsions have been used to treat the systemic toxicity of local anesthetics. The goal of this in vitro study was to examine the effects of lipid emulsions on the norepinephrine-mediated reversal of vasodilation induced by high doses of levobupivacaine, ropivacaine, and mepivacaine in isolated endothelium-denuded rat aorta, and to determine whether such effects are associated with the lipid solubility of local anesthetics. MATERIALS AND METHODS: The effects of lipid emulsions (0.30, 0.49, 1.40, and 2.61%) on norepinephrine concentration-responses in high-dose local anesthetic (6x10-4 M levobupivacaine, 2x10-3 M ropivacaine, and 7x10-3 M mepivacaine)-induced vasodilation of isolated aorta precontracted with 60 mM KCl were assessed. The effects of lipid emulsions on local anesthetic- and diltiazem-induced vasodilation in isolated aorta precontracted with phenylephrine were also assessed. RESULTS: Lipid emulsions (0.30%) enhanced norepinephrine-induced contraction in levobupivacaine-induced vasodilation, whereas 1.40 and 2.61% lipid emulsions enhanced norepinephrine-induced contraction in both ropivacaine- and mepivacaine-induced vasodilation, respectively. Lipid emulsions (0.20, 0.49 and 1.40%) inhibited vasodilation induced by levobupivacaine and ropivacaine, whereas 1.40 and 2.61% lipid emulsions slightly attenuated mepivacaine (3x10-3 M)-induced vasodilation. In addition, lipid emulsions attenuated diltiazem-induced vasodilation. Lipid emulsions enhanced norepinephrine-induced contraction in endothelium-denuded aorta without pretreatment with local anesthetics. CONCLUSION: Taken together, these results suggest that lipid emulsions enhance the norepinephrine-mediated reversal of local anesthetic-induced vasodilation at toxic anesthetic doses and inhibit local anesthetic-induced vasodilation in a manner correlated with the lipid solubility of a particular local anesthetic.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Amides/adverse effects , Anesthetics, Local/adverse effects , Bupivacaine/adverse effects , Emulsions/chemistry , Lipids/chemistry , Mepivacaine/adverse effects , Norepinephrine/therapeutic use , Rats, Sprague-Dawley , Vasodilation/drug effects
15.
Clinics ; 66(7): 1187-1191, 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-596906

ABSTRACT

PURPOSE: The aim of this study was to evaluate the effect of dexmedetomidine on shivering during spinal anesthesia. METHODS: Sixty patients (American Society of Anesthesiologists physical status I or II, aged 18-50 years), scheduled for elective minor surgical operations under spinal anesthesia with hyperbaric bupivacaine, were enrolled. They were administered saline (group C, n = 30) or dexmedetomidine (group D, n = 30). Motor block was assessed using a Modified Bromage Scale. The presence of shivering was assessed by a blinded observer after the completion of subarachnoid drug injection. RESULTS: Hypothermia was observed in 21 patients (70 percent) in group D and in 20 patients (66.7 percent) in group C (p = 0.781). Three patients (10 percent) in group D and 17 patients (56.7 percent) in group C experienced shivering (p = 0.001). The intensity of shivering was lower in group D than in group C (p = 0.001). Time from baseline to onset of shivering was 10 (5-15) min in group D and 15 (5-45) min in group C (p = 0.207). CONCLUSION: Dexmedetomidine infusion in the perioperative period significantly reduced shivering associated with spinal anesthesia during minor surgical procedures without any major adverse effect during the perioperative period. Therefore, we conclude that dexmedetomidine infusion is an effective drug for preventing shivering and providing sedation in patients during spinal anesthesia.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , /therapeutic use , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Dexmedetomidine/therapeutic use , Shivering/drug effects , Anesthetics, Local/adverse effects , Body Temperature Regulation/drug effects , Body Temperature Regulation/physiology , Body Temperature/drug effects , Bupivacaine/adverse effects , Case-Control Studies , Chi-Square Distribution , Double-Blind Method , Heart Rate/drug effects , Postoperative Period , Time Factors , Treatment Outcome
16.
Clinics ; 65(8): 763-767, June 2010. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-557001

ABSTRACT

OBJECTIVE: The effects of sevoflurane general anesthesia and bupivacaine selective spinal anesthesia on QT dispersion (QTd) and corrected QT (QTc) interval were investigated. METHODS AND MATERIALS: This prospective, randomized, double-blind study was conducted between July and September 2009 in the Urology and General Surgery operating rooms. Forty ASA I-II patients undergoing noncardiac surgery were randomized into two groups: Group R (n=20) and Group V (n=20). In Group R, 5 mg bupivacaine was administered into the spinal space. Anesthesia induction in Group V was established with sevoflurane + 0.1 mg/kg vecuronium using the maximum vital capacity technique. Anesthesia was maintained with 2-3 percent sevoflurane + 50 percent N2O/O2 inhalation. All patients were tested with a 24-hour Holter ECG device. QT, QTc, and QTd intervals were measured using 12-lead ECG records at 1 and 3 minutes during preinduction, postinduction, postincision and postextubation periods. Mean arterial pressure (MAP), heart rate and ECG records were measured simultaneously. RESULTS: None of the patients displayed arrhythmia. There was no significant difference between the groups with regard to QTd values (p>0.05). However, QTc was longer in Group V than in Group R after the induction of anesthesia at 3 minutes, after the intubation at 1 and 3 minutes, and after the incision at 1 and 3 minutes. MAP and heart rate were generally higher in Group V (p<0.05). CONCLUSION: Although Volatile Induction and Maintenance of Anesthesia (VIMA) with sevoflurane might prolong the QTc interval and did not result in arrhythmia, selective spinal anesthesia with bupivacaine was not associated with alterations in the QT interval or arrhythmia.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthetics, Inhalation/adverse effects , Anesthetics, Local/adverse effects , Arrhythmias, Cardiac/chemically induced , Bupivacaine/adverse effects , Electrocardiography/drug effects , Methyl Ethers/adverse effects , Double-Blind Method , Heart Conduction System/drug effects , Heart Rate/drug effects , Prospective Studies , Tachycardia, Ventricular/chemically induced
17.
Repert. med. cir ; 19(3): 201-207, 2010. tab
Article in English, Spanish | LILACS, COLNAL | ID: lil-585623

ABSTRACT

Los efectos adversos de los opioides son el resultado de interacciones con sus receptores a nivel cerebral. Cuando se administran por vía intratecal se ha descrito depresión respiratoria, aunque con menor frecuencia que en uso endovenoso. Objetivo: describir la ocurrencia de efectos adversos en pacientes llevados a cirugía en el Hospital de San José de Bogotá D.C. que recibieron fentanyl intratecal como adición a bupivacaína hiperbárica. Materiales y métodos: estudio descriptivo de una cohorte de pacientes llevados a cirugía en el Hospital de San José entre 1º de octubre de 2007 y 30 de septiembre de 2009, que recibieron anestesia subaracnoidea aplicando fentanyl intratecal y bupivacaína hiperbárica. Se incluyeron los pacientes de 18 a 65 años, las no gestantes y aquellos sin conversión a anestesia general. Resultados: se estudiaron 313 pacientes, 39,9% mujeres con edad promedio de 42 años (DE:12,7), clasificación ASA distribuida en ASA I, 60,7%; ASA II, 33,3%; ASA III, 5,7% y ASA IV, 0,3%. Los efectos adversos más comunes fueron náuseas 8,6% (n:27), prurito 6,7%(n:21), vómito 2,2% (n:7) y bradicardia 2,2% (n:7). La depresión respiratoria se presentó en 1,3% (n:4). Conclusiones: la frecuencia de depresión respiratoria que reportamos se encuentra en el rango de la literatura; sin embargo, hay que considerar que no existe consenso en la manera como se mide. Los demás eventos adversos fueron menos que los reportados.


Adverse effects of opioids result of their interactions with opioid brain receptors. Intrathecal administration of fentanyl may induce respiratory depression but less frequently than when intravenously administered. Objective: to describe the frequency of adverse side effects in surgical patients at Hospital de San José who received intrathecal fentanyl plus hyperbaric bupivacaine. Materials and Methods: descriptive study of a cohort of patients who underwent surgery at Hospital de San José between October 1 2007 and September 30 2009, who received intratecal fentanyl plus hyperbaric bupivacaine. Patients aged 18 to 65 years, nonpregnant women and those who were not converted into general anesthesia were included. Results: 313 patients were studied, 39.9% women with mean age 42 years (SD: 12.7), classified as: ASA I 60.7%; ASA II, 33.3%; ASA III, 5.7% and ASA IV, 0.3%. The most common adverse side effects were, nausea 8.6% (n: 27), pruritus 6.7% (n: 21), vomiting 2.2% (n: 7) and bradycardia 2.2% (n: 7). Respiratory depression presented in 1.3% (n: 4). Conclusions: our report of the frequency of respiratory depression is within that described in literature; however, it must be considered that the measuring methods were not consistent. Other adverse events were lower than those reported.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Middle Aged , Young Adult , Fentanyl/adverse effects , Anesthesia/adverse effects , Apnea , Pruritus , Respiratory Insufficiency , Vomiting , Nausea , Analgesics, Opioid , Bupivacaine/adverse effects
18.
Rev. bras. anestesiol ; 58(3): 234-245, maio-jun. 2008. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483008

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A levobupivacaína apresenta menos efeitos colaterais sobre o sistema nervoso central do que os induzidos pela bupivacaína racêmica; entretanto, o efeito anestésico é menos intenso. Foi realizado estudo experimental para comparar efeitos adversos de grandes volumes de bupivacaína, de bupivacaína S75-R25 e de levobupivacaína quando injetados no espaço subaracnóideo de cobaias. MÉTODO: Quarenta cobaias foram divididas em quatro grupos. Anestesiadas com O2 a 100 por cento e isoflurano a 2 por cento, com posterior punção no espaço intervertebral L6-S1. Nos animais do Grupo I foram administrados 2 mL de solução fisiológica a 0,9 por cento; no Grupo II, 2 mL de bupivacaína 0,5 por cento; no Grupo III, 2 mL de bupivacaína S75-R25 0,5 por cento e no Grupo IV, 2 mL de levobupivacaína 0,5 por cento. Após o despertar, nos momentos 0, 60, 120 e 180 minutos, foi realizado exame neurológico, diariamente, por uma semana. Os animais foram sacrificados e submetidos à perfusão com paraformaldeído a 4 por cento. Após a fixação, a medula espinal foi isolada por dissecção e analisada histologicamente para avaliação do grau de lesão medular. RESULTADOS: As cobaias do grupo-controle não apresentaram bloqueio nervoso. As do Grupo II apresentaram bloqueio sensitivo e motor por mais de 180 minutos. Nos Grupos III (S75-R25) e IV (levobupivacaína) houve bloqueios motor e sensitivo no momento 0 minuto; contudo, no momento 60 minutos o bloqueio motor era mínimo. Ao exame histológico, o Grupo I não apresentou alterações. No Grupo II foram encontradas alterações medulares intensas. Nos Grupos III e IV as alterações medulares foram pouco intensas. CONCLUSÕES: A levobupivacaína em grandes volumes causou pouco dano ao sistema nervoso, comparada com a bupivacaína. Entre levobupivacaína e bupivacaína S75-R25, não houve diferença estatística significativa.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Levobupivacaine has less central nervous system side effects than racemic bupivacaine, but its anesthetic effect is not as intense. The objective of this experimental study was to compare the adverse effects of large volumes of bupivacaine, S75-R25 bupivacaine, and levobupivacaine injected in the subarachnoid space of guinea pigs. METHODS: Forty guinea pigs were divided in four groups. They were anesthetized with 100 percent O2 and 2 percent isoflurane, followed by puncture of the L6-S1 intervertebral space. In Group I, 2 mL of normal saline were injected; in Group II, 2 mL of 0.5 percent bupivacaine; in Group III, 2 mL of 0.5 percent S75-R25 bupivacaine, and in Group IV, 2 mL of 0.5 percent levobupivacaine. After the animal awakened, neurological exam was done at 0, 60, 120, and 180 minutes, and daily for one week. Animals were killed and underwent perfusion with 4 percent paraformaldehyde. After fixation, the spinal cord was isolated by dissection and analyzed histologically to evaluate the degree of spinal cord lesions. RESULTS: Guinea pigs in the control group did not present nervous block. Those in Group II presented sensitive and motor block for more than 180 minutes. Animals in Groups III (S75-R25) and IV (levobupivacaine) developed sensitive and motor blockade at moment 0, but at 60 minutes the motor blockade was minimal. Histologic exam in Group I showed no changes. In Group II, severe spinal cord changes were observed. In Groups III and IV, spinal cord changes were mild. CONCLUSIONS: Large volumes of levobupivacaine caused little damage in the central nervous system when compared with bupivacaine. Statistically significant changes were not observed between levobupivacaine and S75-R25 bupivacaine.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La levobupivacaína presenta menores efectos colaterales sobre el sistema nervioso central, si los comparamos con los inducidos por la bupivacaína racémica, sin embargo el efecto anestésico es menos intenso. Fue realizado un estudio experimental para comparar efectos adversos de grandes volúmenes de bupivacaína, de bupivacaína S75-R25 y de levobupivacaína cuando se inyectaron en el espacio subaracnoideo de los hámsteres. MÉTODO: Cuarenta hámsteres se dividieron en cuatro grupos. Anestesiados con O2 a 100 por ciento e isoflurano a 2 por ciento, con posterior punción en el espacio intervertebral L6-S1. En los animales del Grupo I se administraron 2 mL de solución fisiológica a 0,9 por ciento; en el Grupo II, 2 mL de bupivacaína 0,5 por ciento; en el Grupo III, 2 mL de bupivacaína S75-R25 0,5 por ciento y en el Grupo IV, 2 mL de levobupivacaína 0,5 por ciento. Después del despertar, en los momentos 0, 60, 120 y 180 minutos, fue realizado examen neurológico diariamente por una semana. Los animales fueron sacrificados y sometidos a la perfusión con paraformaldeido a 4 por ciento. Después de la fijación, la médula espinal fue aislada por disección y analizada histológicamente para evaluar el grado de lesión medular. RESULTADOS: Los hámsteres del grupo control no presentaron bloqueo nervioso. Los del Grupo II presentaron bloqueo sensitivo y motor por más de 180 minutos. En los Grupos III (S75-R25) y IV (levobupivacaína) hubo un bloqueo motor y sensitivo al momento 0 minuto, sin embargo al momento 60 minutos el bloqueo motor era mínimo. En el examen histológico, el Grupo I no presentó alteraciones. En el Grupo II fueron encontradas alteraciones medulares intensas. En el Grupo III y IV las alteraciones medulares fueron poco intensas. CONCLUSIONES: La levobupivacaína en grandes volúmenes causó poco daño al sistema nervioso comparada a la bupivacaína. Entre la levobupivacaína y la bupivacaína S75-R25, no hubo diferencia ...


Subject(s)
Animals , Guinea Pigs , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthetics, Local/adverse effects , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/adverse effects , Nerve Block , Spinal Cord/pathology , Bupivacaine/analogs & derivatives , Subarachnoid Space
19.
New Egyptian Journal of Medicine [The]. 2008; 38 (1 Supp.): 77-83
in English | IMEMR | ID: emr-101582

ABSTRACT

In a double-blind study, we compared the effects of epidural bupivacaine 0.06% and ropivacaine 0.1% with sufentanil for analgesia during labor. One hundred parturients were randomly assigned to receive epidural analgesia using intermittent bolus doses of 10 ml of either 0.06% bupivacaine with 10 micro g sufentanil [n = 50] or 0.1% ropivacaine with 10 micro g sufentanil [n = 50]. Pain score, modified Bromage score for motor block, onset, duration and quality of analgesia, total analgesic doses, duration of first and second stages of labor, mode of delivery, umbilical cord pH, Apgar scores of the newborn were recorded. Also, oxygen saturation, blood pressure, heart rate and any side effects were recorded. Pain relief started after 10 min, and continued for approximately 100 min in both groups. The percentage of women who had adequate analgesia during first and second stages of labor were 98, 92% in bupivacaine group and 94, 88% in ropivacaine group, respectively [p > 0.05]. Full range of motion was present in 86% of women in bupivacaine group and 90% in ropivacaine group [p > 0.05]. The incidence of instrumental deliveries was only 20% in bupivacaine group and 16% in ropivacaine group [p> 0.05]. Side effects were not troublesome and there was no detrimental effect on the mothers or their babies. Epidural administration of equipotent concentrations of bupivacaine 0.06% or ropivacaine 0.1% combined with 10 micro g sufentanil produces an adequate analgesia for labor without jeopardizing the safety of the mothers or the r babies. Analgesia produced by this mixtures, is associated with minimal motor blockade, normal duration of labor, low incidence of instrumental deliveries and minor side effects


Subject(s)
Humans , Female , Labor, Obstetric , Bupivacaine/adverse effects , Sufentanil/adverse effects , Gestational Age , Pregnancy , Amides
20.
Rev. argent. anestesiol ; 65(5): 255-274, oct.-dic. 2007. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-497511

ABSTRACT

Introducción: La ropivacaína, un nuevo anestésico local, presenta menos toxicidad sistémica y bloqueo motor que la bupivacaína en dosis equipolente, con similar calidad analgésica y sin aumentar la toxicidad con el embarazo. Esto la convierte en un fármaco apropiado para la anestesia intratecal en cesárea. Objetivo: demostrar que el bloqueo de la ropivacaína tiene ventajas similares al de la bupivacaína evaluando su calidad y los efectos analgésicos, neonatológicos y colaterales, desde la óptica de la anestesiología, obstetricia y perinatología en cesárea electiva. Lugar: Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología (UNC). Diseño: prospectivo, abierto, doble ciego y randomizado. Población: Completaron el estudio 140 pacientes entre 15 y 45 años, ASA I-II, elegidos para cesárea y bajo anestesia raquídea, los que fueron divididos en dos grupos de setenta pacientes cada uno. Método: Ambos grupos recibieron 3 ml del anestésico local correspondiente; Grupo A: bupivacaína 0,5 por ciento hiperbárica, y Grupo B: ropivacaína 0,75 por ciento isobárica, utilizándose aguja raquídea Nº 27 punta lápiz, según técnica. Monitoreo: signos vitales maternos, monitoreo automático no invasivo de presión arterial, pulsioximetría, cardioscopía y latidos cardíacos fetales. Resultados: No hubo diferencias significativas en las variables demográficas, quirúrgicas ni neonatológicas. Tampoco en la extensión y la altura del bloqueo sensorial, ni en el tiempo de latencia, ni en el grado del bloqueo motor. La calidad de la anestesia y la relajación muscular fueron similares. Se pudo determinar que el comienzo del bloqueo motor fue más rápido con bupivacaína, aunque fueron mayores la duración del bloqueo sensorial y motor y el tiempo analgésico con ropivacaína. Los efectos adversos fueron similares, salvo una mayor incidencia de hipotensión y bradicardia transoperatoria en el grupo de la bupivacaína. No se observaron signos de toxicidad local ni sistémica.


Introduction: The ropivacaine, a new amide-type local anesthetic, exhibits less systemic toxicity and causes less motor blockage than bupivacaine when used in equivalent analgesic doses, reaching similar analgesic and anesthetic quality without increasing the toxicity during the pregnancy. These characteristics indeed make it an appropriate drug for intrathecal anesthesia in caesarean section. Objectives: evaluate ropivacaine's blockage quality as well as its analgesic, neonatological and adverse effects, and demonstrate that ropivacaine possesses similar comparative advantages in relation to bupivacaine, from the point of view of anesthesiology, obstetrics and neonatology, for elective caesarean section. Place: Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología (UNC) Design: prospective, open, double-blind, and randomized study. Population: One hundred and forty patients between 15 and 45 years old, ASA I-II for elective caesarean, in two groups: seventy patients in each one. Method: Both groups received 3 ml of either bupivacaine 5 mg/ml hyperbaric (Group A) or ropivacaine 7,5 mg/ml isobaric (Group B) using intrathecal pencil-point needle Nº 27. Monitoring: vital parameters, automatic non-invasive blood pressure, transcutaneous O2 saturation, heart monitor and fetal heart rate. Results: There were no demographic, surgical or neonatological significant differences. Nor there were any significant differences in the extension and height of the sensorial blockage, the onset time, or the motor blockage. Both the quality of anesthesia and the muscle relaxation were similar. The start of motor blockage was faster with bupivacaine but the durations of sensorial and motor blockage and ananalgesic time were superior with ropivacaine. The adverse effects were similar with the exception o higher incidence of hypotension and bradicardy with bupivacaine. Signs of local and systemic toxicity were not found.


Introduçao: A toxicidade sistêmica e o bloqueio motor da ropivacaína, um novo anestésico local, é menor que os que correspondem a bupivacaína em doses eqüipolentes, com qualidade analgésica similar e sem aumentar a toxicidade durante a gravidez. Isto a torna um fármaco apropriado para a anestesia intratecal em cirurgia cesariana. Objetivo: demonstrar que o bloqueio da ropivacaína apresenta vantagens similares ao logrado com bupivacaína avaliando sua qualidade e os efeitos analgésicos, neonatológicos e colaterais, desde a óptica da anestesiologia, da obstetrícia e da perinatologia, em cesariana eletiva. Lugar: Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología (UNC) Desenho: prospectivo, aberto, duplo-cego e aleatório. Populaçao: Completaram o estudo 140 pacientes de 15 a 45 anos de idade, ASA I-II, escolhidos para cesariana sob anestesia raquiana, que foram divididos em dois grupos de setenta integrantes cada um. Método: Ambos grupos receberam 3 ml do anestésico local correspondente; Grupo A: bupivacaína 0,5 por cento hiperbárica, e Grupo B: ropivacaína 0,75 por cento isobárica, utilizando-se agulha raquidiana Nº 27 ponta de lápis, conforme técnica. Monitoraçao: sinais vitais maternos, monitoraçao automática nao invasiva da pressao arterial, pulsioximetria, cardioscopia e batimentos cardíacos fetais. Resultados: Nao houve diferenças significativas nas variáveis demográficas, cirúrgicas e neonatológicas, e tampouco na extensao e altura do bloqueio sensorial, nem no tempo de latencia, nem no grau do bloqueio motor. A qualidade da anestesia e a relaxaçao muscular foram similares. Comprovou-se que o início do bloqueio motor foi mais rápido com bupivacaína, mas foi maior a duraçao do bloqueio sensorial e motor e maior o tempo analgésico com ropivacaína. Os efeitos adversos foram similares, salvo uma maior incidencia de hipotensao e bradicardia transoperatória no grupo da bupivacaína. Nao se observaram sinais de toxicidade local nem sistêmica.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Female , Pregnancy , Amides/administration & dosage , Anesthesia, Spinal/methods , Bupivacaine/administration & dosage , Bupivacaine/adverse effects , Cesarean Section/methods , Anesthesia Recovery Period , Anesthetics, Local/administration & dosage , Nerve Block/methods , Monitoring, Intraoperative , Postoperative Care , Preoperative Care , Data Interpretation, Statistical
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